Hoje, mais uma vez, eu pude comprovar que é na espontaneidade que se ultrapassa o limiar entre o comum e o extraordinário. E, como muitas outras vezes, cito novamente uma frase de Forfun "Por não fazer questão é que vai conseguir". Pois é.. nós ('nós' inclue eu, obviamente, e meus "mano brow" Talma Reis e João Ricardo...kkkkk) simplesmente chegamos na biblioteca, vimos no mural que estávamos no mês da poesia. E ai tivemos a brilhante idéia de fazer, a princípio, uma. Depois de muitas idéias, sugestões, rima daqui, apaga de lá, ta bonito aqui, ta feio ali, chegamos às nossas duas obras-primas:
Poema I:
Aqui nesse lugar
Vim escrever minha poesia
Em pleno mês de março
Declarar a fonte de minha alegria
E ela está em ti, oh Bela
Pois no barco do meu ser
Tu és o vento que sopra a vela
Fazendo a tempestade desaparecer
Enquanto te sinto aqui da janela
Mas apesar de sentir teu vento
Não sinto teu amor
Causando um descontentamento
Que só engrandece minha dor
Poema II:
Oh, invejosa de minh'alma
Meu penar está em saber
Que tua vida está em calma
Por uma falsa certeza ter
A de que estou a te amar
E de que te deixei em meu coração entrar
Mas no íntimo sabes que amo a que chamas de louca
Aquela que faz a garganta do teu coração ficar rouca
Se diz digna de ser amada
Quando de amor não entende nada
Escolheu a beleza
Esqueceu o coração
Colherás tristeza
Amargura e ingratidão
OBS: New TAG! =D
Um comentário:
VELHO, curti, curti muuuito.
PelamordeDeus, escrevam mais! kkk'
Poesia é o que há!!
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